segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Meu presente de Natal antecipado

A Junia Machado finalmente abriu filial em Belo Horizonte. Fica na Savassi (Av. do Contorno 6064/ lj4). Fui lá e fiquei feliz ao ver que existe uma joalheria para todos os estilos e tipos de mulheres (com bolsos cheios ou não). O que me encantou foi a delicadeza das peças, além do cuidado artesanal em cada ideia.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Dicas bobas (mas importantíssimas) de beleza


Converso com muita gente sobre beleza, dos mais variados tipos de profissionais, e andei captando uma mensagem ou outra que faz muita diferença saber ou não.
Vão aí alguns segredos que guardo:
1- Na hora de passar o batom, se segure para não apertar os lábios e esfregá-los no final. Isso tira o brilho e a luminosidade dele.
2- Ao clarear o cabelo, "tira-se" muitos de seus nutrientes. É preciso nutri-lo constantemente em casa com cremes específicos, e de vez em quando (sempre) no salão.
3- Sabe o Minoxidil 2% que muita gente usa para queda de cabelo? Veja com sua dermatologista se ela pode prescrever para você usar nas sobrancelhas, pois elas também apresentam fases de queda. É só embeber um cotonete e usar diariamente.
4- Depois dos 30 anos, um suplemento com colágeno pode ser bom para a pele, unhas e cabelos, heim? Sua nutricionista pode te indicar o melhor para você, mas eu me apaixonei pelo Gelape Plus Diet (Nutricêutica) vendido em nossas farmácias de manipulação. O suplemento tem vitaminas e é fabricado em Belo Horizonte. É só diluir uma colher de sopa num copo de água e beber pela manhã.
5- O óleo de uva, baratinho, comprado em qualquer farmácia por uma pechincha é a salvação para dar uma turbinada em cremes hidratantes e também para tirar maquiagem pesada, depois que nem seu demaquilante melhor deu conta.
6- Para não arder nada na hora de descolorir os cabelos dos braços e pernas é só passar o óleo Johnson's de bebê antes da água oxigenada com amônia. Sem sol, por favor.
7- E finalmente, fuja de receitas caseiras do tipo misturar o abacate com açúcar e azeite, passar açafrão na pele ou ovo cru nos cabelos. Além de perigoso e muito fedido, já temos tudo ao nosso alcance em preços mais variáveis possíveis! Assim é mais fácil controlar os resultados finais, né?

Espero que tenham gostado. Beijos, minhas flores!

domingo, 14 de novembro de 2010

olhos desenhados



Make by Paulinho do Douglas Coiffeur (Rua Fernandes Tourinho 1010 - Lourdes)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Era uma casa muito engraçada

Era uma casa muito engraçada
tinha cinco portas para entrar.
Era uma casa muito engraçada
com um trono de rainha só para esperar.
Ficava quase perto do céu
e tinha camarote para ver luzes ao léu.
Todas as paredes tinham quadros
Todos os pisos tinham tapetes
Todas as mesas toalhas e vasos
E os maiores sofás do mundo cheios de almofadas.
Era uma casa muito engraçada
tinha uma dúzia de escadas e elevador.
Tinha toalha Yves Saint Laureant
no lavabo com cheirinho de maçã.
Tinha uma árvore de natal tão grande
que furou os pisos dos três andares
daquela casa muito engraçada, que também tinha teto e tinha tudo.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Diários

Com letras ainda em garranchos ou capas muito infantis, rabiscos feitos de canetas de cores variadas e decalques de personagens da década de 80. Perceber estes detalhes em meus primeiros diários é comprovar minha paixão por registrar meus pensamentos, problemas, devaneios ou seiláoquêmais logo que comecei a aprender a escrever. Os meus diários ainda estão guardados, são muitos, mas nunca são lidos. Não gosto de reviver tão profundamente o passado. O importante é o que guardei na memória, se não ficou, não era para ficar.
Por isso comecei um blog há quase dez anos, quando não existiam celebridades ou profissões feitas dele. Quando era ainda despretensioso. Num diário invertido (ao invés da chave trancada no caderno, o endereço aberto com caixa esperando impressões dos leitores) passei a ter no blog um lugar amigo. Nele eu podia escrever o que me sobrava, podia imprimir o que me tiravam, podia passar o tempo tentando me conhecer melhor.
As poucas visitas me deixavam livre e despreocupada. Os amigos vinham, diziam palavras que precisava ouvir e, assim, eu ganhava mais oxigênio para lidar com minhas próprias frustações e as da minha profissão (que não por acaso é saber ouvir, perguntar e escrever). Isso foi muito rico.
Agora eu tenho um caderno novo, encapado com um tecido rosa estampado com motivos femininos. Uma renda preta divide a capa em duas. Ele é todo branco e sem listras.
Está fechado e cheirando à novo, me esperando chegar em casa do trabalho.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010