Pelo que provei ontem, combina muito, graças à criatividade e talento de três chefs: os anfitriões (Matuzalém e Ozeas) e o convidado de honra, Memmo Biadi (Dona Derna).
O encontro aconteceu numa casa, que fica na Pampulha, com jeito bahiano e receptividade mineira.
A noite começou com camarões com molho bem baiano, acompanhado de grissinis. Depois tomamos um caldinho com jeito de capuccino: tinha o caldo parecendo uma peixada e no topo da caneca um chantily feito com coco. Delícia de surpresa! Depois provamos quatro grandes raviolis recheados cada um com outras surpresas: siri mole, araça, sururu e por aí vai! Em seguida, um risoto de grãos variados feito com siriguela (bem azedinha, deu um toque perfeito com o acompanhamento, pequenos siris empanados). E pra terminar uma massa bem fininha que acompanhava um peixe só encontrado na Bahia, o Vermelho. Ele veio assado, embrulhado em folha de bananeira. É muita coisa, né? Ah, quase me esqueço da sobremesa, perfeitamente decorada com framboesas e mirtilos, calda suculenta das frutas e um delicioso sorvete de creme e torta folhada. Se até aqui você não captou como eles uniram Itália com a Bahia, só provando mesmo.
A decoração dos pratos foi um caso à parte, quase dava dó de comer, mas a gente sabia que seria mais gostoso destruir a obra de arte do que vê-la por inteiro.
O encontro aconteceu numa casa, que fica na Pampulha, com jeito bahiano e receptividade mineira.
A noite começou com camarões com molho bem baiano, acompanhado de grissinis. Depois tomamos um caldinho com jeito de capuccino: tinha o caldo parecendo uma peixada e no topo da caneca um chantily feito com coco. Delícia de surpresa! Depois provamos quatro grandes raviolis recheados cada um com outras surpresas: siri mole, araça, sururu e por aí vai! Em seguida, um risoto de grãos variados feito com siriguela (bem azedinha, deu um toque perfeito com o acompanhamento, pequenos siris empanados). E pra terminar uma massa bem fininha que acompanhava um peixe só encontrado na Bahia, o Vermelho. Ele veio assado, embrulhado em folha de bananeira. É muita coisa, né? Ah, quase me esqueço da sobremesa, perfeitamente decorada com framboesas e mirtilos, calda suculenta das frutas e um delicioso sorvete de creme e torta folhada. Se até aqui você não captou como eles uniram Itália com a Bahia, só provando mesmo.
A decoração dos pratos foi um caso à parte, quase dava dó de comer, mas a gente sabia que seria mais gostoso destruir a obra de arte do que vê-la por inteiro.
Detalhe que faz toda a diferença, o Matuzalém já trabalhou aqui em Minas com o chef Ivo Faria e em Salvador com ninguém menos que a Dadá. Além disso é unha e carne com Dona Canô. Enfim, é uma pessoa liiinda.
3 comentários:
Oi Carol, que delícia heim? não conheço o lugar, parece ser bacana. Arrasou. abs, Ivania.
Quero conhecer, adoro comida baiana! Rúbia
Nossa! Impossível ler e não ficar doido para degustar tal combinação!
bjos
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