"A Trilogia de Nova York" com os contos Cidade de Vidro, Fantasmas e O Quarto Fechado.
É uma viagem muito louca, dessas que não conseguimos parar de ler, e precisamos varar a madrugada!
"Existimos para nós mesmos, talvez, e às vezes chegamos até a ter um vislumbre de quem somos realmente, mas no final nunca conseguimos ter certeza e, à medida que nossas vidas se desenrolam, tornamo-nos cada vez mais opacos para nós mesmos, cada vez mais conscientes de nossa própria consciência. Ninguém pode cruzar a fronteira que separa uma pessoa da outra - pela simples razão de que ninguém pode ter acesso a si mesmo".
PAUL AUSTER
2 comentários:
Ah, já li!! Emprestado da minha mãe, que adora Paul Auster tb. :)
Pois é, eu adorava, mesmo. E fui lendo os livros dele e eles foram ficando cada vez mais parecidos uns com os outros. O assunto, o tema e até os personagens se repetindo ad nauseum, e comecei a achar que o sentido das coisas era só forma... Aí, um dia, eu li um artigo da Maria Rita Kehl dizendo que achava o cara superficial e, bingo!, achei uma das palavras-chave. A outra veio fácil: afetado. Leia mais alguns livros dele e repare melhor. Acho que você vai acabar concordando com isso...
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